Quando eu decidi começar a minha viagem pela Ásia, deixei a minha mala grande na escola em Semarang e comprei uma mochila pra levar tudo que eu ia precisar. A maioria das cias aéreas na Ásia tem passagens por preços muuuuuito baixos. Eu fiz a maior parte das minhas viagens com a AirAsia que é considerada uma das maiores cias de Low Cost do mundo. Só que os preços baixos da passagem não incluem nada. Nem uma água, nem despachar bagagens e eu ouvi dizer que eles cobram até taxas extras se você é cadeirante.
Para chegar à Bali eu decidi economizar na passagem e pegar antes um ônibus até Yogyakarta, e de lá o avião. Me arrependi assim que rolou a primeira parada para o banheiro. Cheguei ao ponto de sentir falta do meu já conhecido (e odiado) banheiro muçulmano. Dessa vez eles decidiram economizar e colocar um ralo no chão, com o balde de água do lado. Pronto, banheiro feminino.
Peguei o ônibus às 9 da noite, com previsão de chegar em 2h30 em Yogyakarta. Como dirigir com tranquilidade e respeitando as normas do trânsito é comum na Indonesia, em 1h20 eu já estava sendo deixada no meio de uma rua no centro da cidade, com o motorista gritando que era o ponto final, desçam desçam! Achei um táxi e fui para o aeroporto esperar meu vôo que partiria somente às 6h25 da manhã. Quando o táxi parou na frente do aeroporto, adivinhem? Fechado. Todas as luzes apagadas e ninguém pra dar uma informação. Paguei o motorista que se fez de doido e tentou ficar com o meu troco. Emanei amor e mandei ele devolver ahaha Vai pensando que eu economizei dinheiro pra ser roubada por um taxista.
Tive que pular um murinho do aeroporto e achar um lugar para dormir. 300 mil pernilongos e alguns morcegos me fizeram companhia na noite mais longa da história da Indonesia. Às 5h30 da manhã as pessoas começaram a aparecer e abriram as lojinhas. Enfim, vamos pra Bali!
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| Pequeno cão Yo aparentemente com 1,10 de altura e as minhas únicas companheiras fixas de viagem. |
Para chegar à Bali eu decidi economizar na passagem e pegar antes um ônibus até Yogyakarta, e de lá o avião. Me arrependi assim que rolou a primeira parada para o banheiro. Cheguei ao ponto de sentir falta do meu já conhecido (e odiado) banheiro muçulmano. Dessa vez eles decidiram economizar e colocar um ralo no chão, com o balde de água do lado. Pronto, banheiro feminino.
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| 10 pontos se você acertar certinho o ralo, valendo! |
Peguei o ônibus às 9 da noite, com previsão de chegar em 2h30 em Yogyakarta. Como dirigir com tranquilidade e respeitando as normas do trânsito é comum na Indonesia, em 1h20 eu já estava sendo deixada no meio de uma rua no centro da cidade, com o motorista gritando que era o ponto final, desçam desçam! Achei um táxi e fui para o aeroporto esperar meu vôo que partiria somente às 6h25 da manhã. Quando o táxi parou na frente do aeroporto, adivinhem? Fechado. Todas as luzes apagadas e ninguém pra dar uma informação. Paguei o motorista que se fez de doido e tentou ficar com o meu troco. Emanei amor e mandei ele devolver ahaha Vai pensando que eu economizei dinheiro pra ser roubada por um taxista.
Tive que pular um murinho do aeroporto e achar um lugar para dormir. 300 mil pernilongos e alguns morcegos me fizeram companhia na noite mais longa da história da Indonesia. Às 5h30 da manhã as pessoas começaram a aparecer e abriram as lojinhas. Enfim, vamos pra Bali!
